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Alerta na pista: conheça as estradas mais perigosas pelo país 4b2g17

Por Revista Caminhoneiro em 02/12/2016 às 17:30
Alerta na pista: conheça as estradas mais perigosas pelo país

Pesquisa da CNT avalia a malha rodoviária e cita as estradas perigosas do Brasil Não é de hoje que os caminhoneiros precisam encarar viagens longas e, em muitos casos, estradas perigosas devido às condições de manutenção de nossas rodovias. Mas, pelo visto, esta é uma realidade longe de mudar segundo dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2016 que, a partir de uma análise de mais de 100 mil quilômetros de pista, traz um panorama da malha rodoviária brasileira e aponta os motivos pelos quais temos trechos tão arriscados. Um dos primeiros pontos é a falta de infraestrutura em toda malha rodoviária nacional. Tanto é que, dos mais de 100 mil quilômetros analisados de pista, mais da metade apresenta problemas como buracos, curvas mal sinalizadas e falta de pavimentação. Como resultado, as rodovias federais registraram mais de 120 mil acidentes em 2015, 37 mil deles envolvendo caminhões. Ao todo, eles custaram ao país quase R$ 12 bilhões. Além disso, quase 7 mil pessoas morreram nesses acidentes. A seguir, uma lista dessas estradas perigosas: BR-101 A rodovia federal possui dois trechos perigosos. O primeiro deles fica em Florianópolis e possui uma extensão de 10 quilômetros. Apesar de pequena, ela causa estragos: o trecho tem uma média de 46 acidentes por mês e teve, no ano ado, 15 mortes registradas. Por se tratar de uma pista que a dentro da capital catarinense, é uma pista que recebe diariamente 175 mil veículos. Isso, aliado a mais problemas como falta de atenção dos motoristas, são algumas das razões que explicam o perigo nesta pista. Já o segundo trecho da BR-101 para considera-la uma das estradas perigosas percorre parte do Espírito Santo. BR-040 É considerado o pior trecho em acidentes envolvendo caminhões. Não por acaso, o trecho dessa rodovia, mais especificamente o que a por Minas Gerais, teve o maior número de mortes registradas nas rodovias federais no ano ado, com quase mil vítimas. BR-135 Os 26 quilômetros de trecho que a pelo estado maranhense é um dos mais temidos dos motoristas. Isso porque, só nos últimos três anos, foram quase 500 acidentes registrados e, entre eles, 19 com mortes. BR-116 A extensão da rodovia que a pelo sul de Curitiba foi responsável por colocar o estado em terceiro lugar no índice de mortes nas estradas no ano ado. Dentre os acidentes mais comuns, estão os tombamentos de caminhões provocados, principalmente, por ultraagens indevidas e falta de atenção por parte dos motoristas.  BR-158  O trecho que a pela cidade de Estância, no sudeste de Goiás, requer do motorista muita atenção: buracos e pista de terra são só alguns dos motivos que as tornam uma das estradas perigosas da lista. Inclusive, a extensão que vai de Piranhas a Jataí é considerada, pela Confederação Nacional do Transporte, como a terceira pior do país.   BR-418 O trecho que a por Teófilo Otonio, em Minas Gerais também ficou entre os piores, de acordo com a CNT. Além das más condições das pistas, existe outro agravante: famílias que vivem nas proximidades de suas curvas, que resulta em acidentes envolvendo pedestres.   Outros riscos Além das condições das pistas, o roubo de carga é mais um risco enfrentado pelos caminhoneiros em estradas perigosas. De acordo com um levantamento também da CNT, o país registrou em 2015 quase 20 mil roubos, 10% a mais que há dois anos. Essas ocorrências contabilizam, ao todo, um rombo de R$1,12 bilhão às empresas transportadoras. O Sudeste é o estado com maior número de casos, concentrando 85,7% dos casos. E você, caminhoneiro, conhece outras estradas perigosas? Envie sua foto ou mensagem para atualizar esta lista. Referências Confederação Nacional do Transporte, Pesquisa CNT de Rodovias 2016. http://pesquisarodovias.cnt.org.br/. o em 29 de novembro de 2016. Confederação Nacional do Transporte, Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador 2016 http://revistacaminhoneiro-br.informativoparaibano.com/Imprensa/noticia/crise-afeta-setor-de-transporte-mas-ha-otimismo-moderado-para-2017. o em 29 de novembro de 2016. b6452

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